GGB - A Mais Antiga Associação Brasileira de Defesa Gay

sábado
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O Grupo Gay da Bahia (também conhecido como GGB) é uma organização não governamental (ONG) voltada para a defesa dos direitos dos homossexuais no Brasil. Fundada em 1980, é a mais antiga associação brasileira de defesa dos gays ainda em atividade. Sua sede fica em Salvador, no Pelourinho.

O seu atual presidente é Marcelo Cerqueira (ativista) e a ONG teve como um de seus fundadores o militante gay e professor Luiz Mott do Departamento de Antropologia da Universidade Federal da Bahia.

O GGB declara ter três objetivos:

1.Lutar contra a homofobia (e a transfobia), denunciando toda e qualquer forma de preconceito contra gays, lésbicas, travestis, etc.

2.Informar sobre a homossexualidade e trabalhar para a prevenção do HIV e da AIDS junto à comunidade LGBT.

3.Conscientizar os homossexuais acerca de seus direitos para que estes possam lutar por sua cidadania, dando cumprimento ao princípio da igualdade, expresso na Constituição Brasileira.






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...Você Sabia?

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... na Oceania existe uma micronação não reconhecida chamada Reino Gay e Lésbico das Ilhas do Mar do Coral?

... Anders als die Andern foi o primeiro filme sobre homossexualidade da história do cinema?

... uma das forças de elite mais famosas da Grécia antiga, o Batalhão Sagrado de Tebas, era composto por 150 casais homossexuais?

... ter relação homossexual é crime em mais de 70 países e, pelo menos oito deles preveem pena de morte?


... 27 países e territórios permitem o casamento entre pessoas do mesmo sexo, entre eles Brasil e Portugal?





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Patricia Highsmith

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Patricia Highsmith, o nom de plume (pseudônimo literário) de Mary Patricia Plangman, nasceu Fort Worth, Texas, a 19 de Janeiro de 1921. Ela foi criada por sua avó em Nova York, mas mais tarde foi levada por sua mãe e padrasto. Graduou-se no Barnard College em 1942 e logo depois se tornou escritora escrevendo roteiros para a editora Nedor, sobretudo as do super-herói Black Terror (para Peter Hogan em Terra Obscura: S.M.A.S.H. of Two Worlds, publicação da DC Comics, de 2014). Tornou-se mundialmente famosa por Strangers on a Train, que teve já várias adaptações para cinema, sendo a mais famosa dirigida por Alfred Hitchcock em 1951, e pela série Ripliad com a personagem Thomas Ripley. Escreveu também muitas histórias curtas, frequentemente macabras, satíricas ou tingidas de humor negro.

Faleceu em Locarno, Suíça, 4 de Fevereiro de 1995, de leucemia. O primeiro romance de Highsmith, Strangers on a Train, foi publicado pela primeira vez em 1950, e em 1951, Alfred Hitchcock adaptou o trabalho para a tela, o que ajudou Highsmith a ganhar renome literário.

Highsmith é mais conhecida pelos romances Ripley, sobre um jovem sexualmente ambíguo, chamado Tom Ripley, que tem delírios assassinos e sonhos de grandeza. O primeiro e mais famoso deles é The Talented Mr. Ripley (1955), que recebeu o Grande Prêmio de Literatura Policial (Grand Prix de Littérature Policière) e o Pergaminho de Edgar Allan Poe (the Edgar Allan Poe Scroll) dos Escritores de Mistérios da América. Em 1963, Highsmith se mudou para a Europa, onde passaria o resto de sua vida. Alguns de seus trabalhos mais importantes incluem Deep Water (1957), This Sweet Sickness (1960) e The Cry of the Owl (1962).






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...Você Sabia Que?...(3)

sexta-feira
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... Lili Elbe foi a primeira mulher transexual a submeter-se a cirurgia de redesignação sexual?

... durante a ditadura militar, alguns travestis brasileiros passaram a se comunicar no dialeto de origem africana pajubá como meio de enfrentar a repressão policial?


... os cientistas já observaram comportamento homossexual em mais de 1.500 espécies animais?






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...Você Sabia Que? (2)

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... o termo lésbica provem do nome da Ilha de Lesbos, na Grécia?

Um significado da palavra Lésbica deriva dos poemas de Safo, que nasceu em Lesbos e escreveu poemas de cunho emocional direcionado para outras mulheres. Devido a essa associação, Lesbos e em especial a cidade de Eresos, é frequentemente visitada por turistas LGBT. Em 2008, um grupo da população de Lesbos solicitou o banimento judicial do termo lésbica para designar mulheres homossexuais, com a justificativa de que seus direitos humanos estariam sendo insultados e envergonhados ao redor do mundo. O grupo de três residentes apelou à justiça, mas perdeu o processo judicial contra a comunidade LGBT da Grécia, tendo que arcar com as despesas judiciais de €230.

... a escola Harvey Milk High School, em Nova York, fundada em 1985, foi a primeira escola do mundo voltada para estudantes LGBTs?

... o livro Carmilla, sobre uma vampira lésbica, foi escrito 25 anos antes de Drácula?


... os estudos de Kinsey realizados nas décadas de 1940 e 1950, apontaram que 37% dos homens e 13% das mulheres norte-americanas já haviam tido uma relação homossexual?





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...Você Sabia Que

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... o primeiro registo de uma relação homossexual data do ano 2400 a.C., no Egito, entre Khnumhotep e Niankhkhnum ?

Khnumhotep e Niankhkhnum foram serventes reais egípcios. Ambos compartilhavam o título de supervisores dos manicuros do palácio do rei Niuserré durante a V dinastia - cerca de 2400 a.C. - e são registrados como confidentes reais em suas tumbas conjuntas. 

Especula-se que eles representam o primeiro registro de união homossexual da História.


A tumba dos manicuros foi descoberta pelo arqueólogo Ahmed Moussa em 1964 na necrópole de Sacará (Saqqara), Egito e é a única naquele sítio onde são mostrados homens se abraçando e de mãos dadas.

... o Museu da Homossexualidade localiza-se em Berlim, na Alemanha?

O ponto inicial que fundamentou a criação do Museu da Homossexualidade na Alemanha foi a exibição Eldorado, feita na cidade de Berlim em 1984. Dado o grande sucesso que teve esta exposição, os organizadores chegaram à ideia de criar um espaço especificamente dedicado à arte gay. Em 1985 fundou-se a organização Verein der Freunde eines Schwulen Museums in Berlin e.V. (ou seja, traduzido literalmente: Associação de amigos/as para um Museu Gay em Berlim).






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Lili Elbe

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Lili Elbe (Vejle, Dinamarca, 28 de dezembro de 1882 — Dresden, Alemanha, 13 de setembro de 1931), nascida Einar Wegener, foi uma artista de sucesso mais conhecida com esse nome. Justamente por ser provavelmente a segunda pessoa na história, pelo menos que se tenha registrado, a submeter-se a uma série de cirurgias de redesignação sexual.

Após a realização da mencionada cirurgia, ela abandonou legalmente seu nome de nascimento e adotou a identidade Lili Ilse Elvenes. Mesmo com seu talento, decidiu abandonar a pintura, por entendê-la como parte de sua existência anterior a ser deixada para trás para se ver independente das memórias da vida de Einar.

Nascida com o sexo masculino, descobriu pertencer ao corpo errado em uma certa fase de sua idade adulta ao acaso, quando sua até então esposa Gerda Wegener pediu para que posasse como substituta de uma de suas modelos femininas que havia faltado no dia. A amiga de Gerda, Anna Larsen, insistiu que ela (na época Einar) posasse, e ela, com certa resistência no início, acabou cedendo. “Não posso negar, pode soar estranho, mas me senti bem na maciez das roupas femininas”, escreveu Lili.

Enquanto ainda se denominava Wegener, conheceu Gerda Gottlieb no Royal Danish Academy of Fine Arts em Copenhagen, casaram-se em 1904, quando ela tinha 22 anos de idade e sua então esposa. Ambos trabalhavam como ilustradores: Elbe especializada em paisagens, e Gottlieb ilustrava para livros e revistas de moda. Gerda Gottlieb não encontrou uma modelo para fazer uma ilustração desde o início do questionamento de gênero de Elbe, sendo recorrente, desde então, seu apoio e ajuda emocional à transição para o gênero feminino de Lili. Mesmo após a morte de sua Lili em 1931, Gerda Wegener continuou a fazer pinturas dela.

Einar passou por várias operações na Clínica de Kurt Warnerkros em Dresden. No livro, O doutor Kurt é descrito como um homem de ilimitada potência masculina, como salvador e criador de Lili. O tratamento custou o equivalente a 12 mil libras de hoje, levantadas por Wegener com a venda de suas pinturas. Os procedimentos médicos sofridos por Einar Wegener, se eles foram documentados, permanecem desconhecidos em suas especificidades hoje, pois o Instituto da Pesquisa Sexual (Institut für Sexualwissenschaft) foi destruído pelos nazistas em maio de 1933. Na biografia Man into Woman, que publica vários diários e várias cartas de Wegener/Elbe, assim como conversas com o editor do livro, Niels Hoyer, são esclarecidos alguns detalhes de seus procedimentos cirúrgicos.

Além do fatídico transplante de útero e da remoção dos testículos, foram também enxertados ovários femininos no corpo de Einar. Em suas memórias, cogita-se a possível descoberta, numa das operações, que Einer/Lili possuísse pequenos ovários não desenvolvidos.

No ano anterior ao da sua morte, Lili Elbe divorciou-se de Gerda (o divórcio foi oficializado no dia 6 de outubro de 1930.), abandonou a pintura e começou uma relação amorosa com um marchand francês. “Não é com o meu cérebro, nem com os meus olhos ou minhas mãos que desejo ser criativo mas com meu coração e meu sangue”, escreveu. “O maior desejo na minha vida de mulher é ter um filho”.

Após as primeiras três cirurgias, seu casamento com Gerda Wegener foi anulado pelo Rei dinamarquês, que autorizou-lhe a mudar seu nome legalmente para Lili Ilse Elvenes e obter uma nova certidão de nascimento e um passaporte que denotava seu sexo como feminino. A escolha do novo sobrenome de Lili, Elbe, foi escolhido por causa do rio que corre na cidade de seu renascimento como mulher. Devido à nova vida de Elba, Gerda seguiu seu próprio caminho, determinada a deixar Elbe viver sua vida por conta própria. E de fato ela o fez, vivendo livre de suas personalidades em guerra e, eventualmente, aceitando uma proposta de casamento de um velho amigo.

A queima de livros no Instituto de Pesquisa Sexual por estudantes nazistas em maio de 1933, a destruição da Clínica Feminina de Dresden e seus registros nos bombardeios aliados de fevereiro de 1945, e o processo de criação de mitos em si deixaram lacunas e inconsistências no processo Narrativa de Lili Elbe nunca ser resolvida.

Elbe começou um relacionamento com o negociante de arte francês Claude Lejeune, com quem ela queria se casar e ter filhos. Elbe estava ansiosa para sua cirurgia final envolvendo um transplante de útero. Em junho de 1931, a artista tinha uma operação que consistia na implantação de um útero e na construção de uma vagina, ambos procedimentos novos e experimentais na época.

Porém seu sistema imunológico rejeitou o útero transplantado, e ela desenvolveu uma infecção. Elbe faleceu em 13 de setembro de 1931, três meses após a cirurgia, de parada cardíaca causada pela infecção.

Em setembro de 1931, depois do transplante de útero, enviou uma carta à irmã descrevendo a felicidade que ela sentiu depois de finalmente se tornar a mulher que ela sempre quis ser.: “Agora eu sei que a morte está perto. A noite passada sonhei com minha mãe. Ela me abraçou e me chamou de Lili e meu pai também estava lá”. No dia 13 de setembro de 1931 morreu. Dias antes de realizar a cirurgia que custaria sua vida, escreveu a um amigo: “Provei que tenho o direito de viver existindo como Lili durante 14 meses. Podem dizer que 14 meses não são muito, mas para mim é uma vida humana completa e feliz”.

Lili Elba foi sepultada no cemitério Trinitatisfriedhof em Dresden. A sepultura foi nivelada nos anos 60. Em abril de 2016, uma nova lápide foi inaugurada, financiada pela Focus Features, a produtora de The Danish Girl. A lápide não registra a data do nascimento de Lili Elba, apenas seu nome e locais de nascimento e morte.

Sua autobiografia, “De Homem a mulher: a Primeira Mudança de Gênero” (originalmente em dinamarquês Fra mand til kvinde) escrita em 1931, foi publicada postumamente em 1933.


Em 2015, foi produzido um filme sobre a sua vida, cujo título em inglês é The Danish Girl, que conta com Eddie Redmayne como Elbe e Alicia Vikander como Gerda, a sua esposa.






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Henry de Montherlant

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Henry (ou Henri) Marie Joseph Frédéric Expedite Millon de Montherlant (Paris, 21 de Abril de 1896 – Paris, 21 de Setembro de 1972) foi um escritor, ensaísta e romancista francês.

Com raízes na nobreza catalã, Henry de Montherlant decide desde muito novo que quer ser escritor, começando por experimentar a escrita com um diário íntimo (que seria destruído no final da sua vida). Depois da morte do seu pai, a sua educação fica a cargo da sua mãe, que lhe transmite o seu amor pela literatura. Quo Vadis de Henryk Sienkiewicz, que ela lhe dá a ler, marcará toda a sua vida e proporcionar-lhe-á temas que ele explorará extensivamente na sua obra (a amizade, os touros, Roma, e o suicídio).


A sua expulsão, em 1912, do prestigiado Colégio Sainte-Croix de Neuilly-sur-Seine será tema para duas das suas obras La Ville dont le Prince est un Enfant (1951) e Les Garçons (1969).

Como grande admirador das civilizações da bacia do Mediterrâneo (Roma Antiga, Espanha, civilização Árabe) Montherlant viaja extensivamente pela zona e chega a viver durante alguns anos na Argélia colonial, onde encontra, idealizando, a coragem e virtude antigas que conhecia das suas leituras juvenis de Nietzsche.

Patriota e anticolonialista, escreve Le Songe, sobre a amizade e a coragem dos combatentes, e em vários artigos e obras diversas, desafiar o leitor a levantar-se contra a Alemanha nazi (1936 a 1938). L'Équinoxe de Septembre será proibido pelo ocupante. La Rose de Sable, onde descreve os excessos da França colonialista, verá a sua edição fragmentada por uma trintena de anos, até 1968.

Depois do final da segunda guerra mundial, procura evitar as lutas partidárias e consagra-se à escrita de teatro, narrando a grandeza e miséria de homens e mulheres destroçados pelas suas paixões, traídos e perdidos.

No pós-guerra foi também autor de numerosos desenhos e esboços realizados numa mina de chumbo, sketches representando detalhadamente cenas de tauromaquia, homens vestidos de luz, e alguns nus femininos e masculinos. Renunciará posteriormente ao desenho explicando que tout ce qui n'est pas littérature ou plaisir est temps perdu (tudo o que não é literatura ou prazer é tempo perdido).

Montherlant esquiva-se do amor e das mulheres, com as quais se mostra sempre defensivo, mas consegue penetrar na sua psicologia, através dos seus quatro romances sobre Jeunes Filles, que serão vendidos aos milhões.

Depois de um acidente, que quase o cegou, suicida-se em 21 de Setembro de 1972 na sua casa do n.º 25 do quai Voltaire, em Paris, em coerência com os principais romances da sua obra, pour échapper à l'angoisse de devenir aveugle subitement (para escapar à angústia de ficar cego subitamente).

As suas cinzas foram dispersas por Jean-Claude Barat, o seu herdeiro, e Gabriel Matzneff, em Roma, no Fórum Boário, por entre as pedras do Templo de Portuno (Templo da Fortuna Viril) e as águas do rio Tibre.

André Gide chamou-lhe um senhor das letras; Montherlant seria eleito em 1960 para a Academia Francesa, sem nunca o ter solicitado.

Em várias ocasiões Roger Peyrefitte, de quem foi amigo, fala dele sob o pseudônimo de Lionel de Beauséant, sendo de particular relevo o capítulo que lhe é dedicado em Des Français. Também é mencionado em La Mort d'une Mère, onde os seus desígnios revelam sucessivamente o seu cinismo e o seu sentido de humor.

O culto do segredo e a homossexualidade

Como o salienta o seu principal biógrafo, Pierre Sipriot, Montherlant cultiva ao longo da sua vida, uma forma de segredo que roçava a impostura: sobre as origens e a natureza do seu sangue nobre, sobre a sua data de nascimento, que falsificou rejuvenescendo-se de um ano (quis nascer a 21 de Abril, data da fundação de Roma, e mesmo a Academia Francesa se confundiu, visto que regista oficialmente o seu nascimento em 30 de Abril) e sobre a sua homossexualidade.

Uma aura poética rodeia também a natureza dos seus ferimentos de guerra e as suas experiências tauromáquicas. O grande escritor pretendeu ficcionar a sua vida, adaptando os factos em função dos seus desejos.

Finalmente, na sua vida privada mantinha uma vida dupla, como o revelou o seu amigo Roger Peyrefitte, com quem partilhava a paixão pederasta por rapazes adolescentes.

Depois da sua morte, todos estes novos elementos revelam novas perspectivas sobre a sua obra, valorizando-a nalguns casos e relativizando-a noutros.

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(com Wikipedia)


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Estudos de Gênero - Com Um Novo Olhar Começa a Mudança de Prática

quinta-feira
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Um dos primeiros estudos para Estudos de Gênero foi para o semestre de inverno 1997/98 estabelecida na Universidade Humboldt de Berlim, com Susanne Baer e Helga Hörz, enquanto dois cursos sobre mulheres e estudos de gênero no Carl von Ossietzky abriu Universidade de Oldenburg com Estudos Culturais em Estudos de Gênero como curso de pós-graduação, com estudos sobre mulheres e gênero como disciplina menor, e também representação, comportamento/performatividade, sexo (mestrado/especialização).

A partir disso, foram criados programas de PhD/Estudos de Gênero Culturais, Bacharel em Estudos de Gênero e o programa de mestrado Análise Cultural, desenvolvido mais tarde. Na Alemanha, uma cultura de pesquisa diversificada de Estudos de Gênero surgiu em várias universidades; uma visão geral disso fornece o guia de estudo de Marburg.


Em alguns países, existem centros especiais de coordenação cujo trabalho é o de agregar as atividades de pesquisa no campo dos estudos de gênero e para incentivar cooperações interuniversitárias, que incluem as Associações de Mulheres e de Gênero e universidades com Centros de Pesquisa de Mulher e Gênero, Estudos de Pesquisas de Gênero e os trabalhos por Igualdade de Oportunidades.






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A Teoria Crítica e seu Uso em Estudos de Gênero

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A Teoria Crítica refere-se a uma teoria social inspirada em Hegel, Marx e Freud, cujos representantes também são resumidos sob o termo Escola de Frankfurt

Seu objeto é a análise crítica da sociedade capitalista-burguesa, isto é, a descoberta de seus mecanismos de dominação e opressão e o desmascaramento de suas ideologias, com o objetivo de uma sociedade racional de pessoas maduras.



O cerne da Teoria Crítica da Escola de Frankfurt é a crítica da crítica ideológico-crítica das condições sociais da sociedade burguesa-capitalista. 

A conexão surge da afirmação de que a totalidade das relações sociais e a necessidade de sua mudança são teoricamente reduzidas à noção. Se a teoria nessa compreensão é entendida como uma forma de práxis, isso significa que a iluminação teórica revela relações sociais e, com uma nova visão delas, começa a prática mutável.

Um novo olhar começa a mudança de prática.











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Estudo de Gênero - 3

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Em meados da década de 1980, a pesquisa sobre gênero também se desenvolveu como uma disciplina separada. 

Carol Hagemann-White, em 1984, questionou a derivação dos dois sexos a partir de uma distinção biológica de gênero.

O debate na década de 1990 foi fortemente influenciado pelo livro The Uncomfort of the Sexes (1991), de Judith Butler, em que o gênero é visto principalmente como resultado de discursos. 

A partir de meados da década de 1990, os teóricos Evelyn Fox Keller, Sandra Harding, Nancy Fraser, Anne Fausto-Sterling e Donna Haraway debateram o gênero com Estudos de Gênero que exploram os papéis de gênero na sociedade e, em particular, na pesquisa científica. 











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Estudo de Gênero - 2

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Os Estudos de Gênero evoluíram a partir de estudos sobre mulheres, que surgiram em algumas universidades dos Estados Unidos nos anos 1960 e 1970 no contexto do movimento de mulheres. 

The Women's Studies lidou com a visão científica das mulheres em uma sociedade dominada por homens, pela primeira vez a partir de uma perspectiva feminista.


Com seu ensaio Gênero: Uma Categoria Útil de Análise Histórica, de 1986, Joan Wallach Scott ajudou o gênero como uma categoria crítica de análise que se tornou um termo central na pesquisa científica no século XX. 

Com a introdução do gênero no discurso científico, a pesquisa feminina evoluiu para a pesquisa de gênero, que passou, nesta época, a incluir homens, examinando a interdisciplinaridade da importância central do gênero na ciência e na sociedade, uma vez que dificilmente existe uma área na qual o gênero não desempenhe nenhum papel. 

As diferenças e relações entre gênero biológico e sociocultural deveriam, portanto, ser investigadas. Aqui, o gênero não era considerado primordialmente como uma propriedade individual, mas como uma relação social de uma estrutura social criada política e historicamente. Portanto, a proporção entre os sexos foi o foco. 






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Atendimento a Pessoas Trans na Rede Pública Brasileira

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Ambulatório do Centro Estadual Especializado em Diagnóstico, Assistência e Pesquisa, Ambulatorial,  Não é Habilitado pelo SUS,  Salvador/BA

Hospital Universitário Professor Edgard Santos, Ambulatorial, É Habilitado pelo SUS ,  Salvador/BA

Ambulatório de Saúde Trans do Hospital de Saúde Mental Professor Frota Pinto, Ambulatorial,  Não é Habilitado pelo SUS, Fortaleza/CE

Ambulatório Trans, Ambulatorial, Não é Habilitado pelo SUS, Brasília/DF

Hospital Universitário Cassiano Antonio de Moraes, Ambulatorial, Não é Habilitado pelo SUS, Vitória/ES

Programa Transexualizador do Hospital Universitário Cassiano Antonio de Moraes, Ambulatorial, É Habilitado pelo SUS, Vitória/ES

Ambulatório de Transexualidade do Hospital Geral de Goiânia Alberto Rassi, Ambulatorial, Não é Habilitado pelo SUS, Goiânia/GO

Hospital das Clinicas - Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, Ambulatorial e hospitalar, É Habilitado pelo SUS, Goiânia/GO

Ambulatório de atenção especializada no Processo Transexualizador do Hospital Eduardo de Menezes – Rede FHEMIG, Ambulatorial, Não é Habilitado pelo SUS, Belo Horizonte/MG

Hospital das Clínicas de Uberlândia, Ambulatorial, É Habilitado pelo SUS, Uberlândia/MG

Ambulatório de Saúde de Travestis e Transexuais do Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian, Ambulatorial, Não é Habilitado pelo SUS, Campo Grande/MS

Ambulatório transexualizador da Unidade de Referência Especializada em Doenças Infecciosas e Parasitárias Especiais,   Ambulatorial, Não é Habilitado pelo SUS, Belém/ PA

Ambulatório para travestis e transexuais do Hospital Clementino Fraga, Ambulatorial, Não é Habilitado pelo SUS, João Pessoa/PB

Ambulatório de Saúde de Homens Trans do Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros da Universidade de Pernambuco, Ambulatorial, Não é Habilitado pelo SUS, Recife/ PE

Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, Ambulatorial e hospitalar, É Habilitado pelo SUS, Recife/PE

Centro de Pesquisa e Atendimento para Travestis e Transexuais do Centro Regional de Especialidades Metropolitano, Ambulatorial , É Habilitado pelo SUS, Curitiba/PR

Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia (Iede), Ambulatorial, É Habilitado pelo SUS, Rio de Janeiro/ RJ

Universidade Estadual do Rio de Janeiro - Hospital Universitário Pedro Ernesto, Ambulatorial e hospitalar, É Habilitado pelo SUS, Rio de Janeiro/RJ

Hospital de Clínicas de Porto Alegre - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Ambulatorial e hospitalar, É Habilitado pelo SUS, Porto Alegre/RS

Ambulatório para pessoas travestis, transexuais, transgênero do Centro de Saúde da Lagoa,  Ambulatorial, Não é Habilitado pelo SUS, Florianópolis/SC

Ambulatório de Saúde Integral Trans do Hospital Universitário da Federal de Sergipe Campus Lagarto, Ambulatorial, Não é Habilitado pelo SUS, Lagarto/SE

Ambulatório de Estudos em Sexualidade Humana do HC da Universidade de São Paulo / Campus Ribeirão Preto, Ambulatorial, Não é Habilitado pelo SUS, Ribeirão Preto/ SP

Ambulatório Municipal de Saúde Integral de Travestis e Transexuais, Ambulatorial , Não é Habilitado pelo SUS, São José do Rio Preto/SP

Ambulatório Transdisciplinar de Identidade de Gênero e Orientação Sexual do Instituto de Psiquiatria do HC da USP, Ambulatorial, Não é Habilitado pelo SUS, São Paulo/SP

Ambulatório do Núcleo de Estudos, Pesquisa, Extensão e Assistência à Pessoa Trans Professor Roberto Farina da UNIFESP, Ambulatorial , Não é Habilitado pelo SUS, São Paulo/ SP

UBS Dr Humberto Pascalli - Santa Cecília,     Ambulatorial,  Não é Habilitado pelo SUS, São Paulo/SP

Unidade Básica de Saúde com projeto de atenção e acolhimento à população LGBT, Ambulatorial, Não é Habilitado pelo SUS, São Paulo/ SP

Centro de Referência e Treinamento (CRT) DST/Aids, Ambulatorial, É Habilitado pelo SUS, São Paulo/ SP


Hospital de Clínicas da Faculdade de Medicina FMUSP, Ambulatorial e hospitalar , É Habilitado pelo SUS, São Paulo/SP





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O Trabalho Pioneiro

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Um trabalho pioneiro em Estudos de Gênero hoje é o estudo de dois volumes Le Deuxième Sexe (O Segundo Sexo), de Simone de Beauvoir, que apareceu na França em 1949. Este foi o primeiro estudo de ciências sociais que enfocou a categoria de gênero, consistentemente diferenciando o gênero em gênero cultural ou social. O estudo, portanto, lançou as bases para estudos posteriores sobre mulheres e gênero ou estudos de gênero.

O foco da recepção foi inicialmente nos EUA, onde o trabalho estimulou o emprego nas ciências sociais com a categoria de gênero. Olhando para trás, 1999, Kate Millett não a chamou de fonte regular, mas de revelação. No entanto, como o trabalho muitas vezes não foi citado, o efeito multiplicador científico permaneceu implícito por muito tempo. Como resultado, foi muitas vezes ignorado como a base dos estudos sobre mulheres e gênero nos EUA nos anos 60 e 70. A recepção intensa nos EUA voltou a afetar a França e, com algum atraso, em outros países, como a Alemanha. Na Alemanha, também, o efeito pioneiro do trabalho não foi notado por muito tempo.

O trabalho foi a inspiração e referência para muitos aspectos de estudos posteriores sobre mulheres e gênero:

Oposição do eu e do outro, ou sujeito e objeto,

Pluridisciplinaridade e transdisciplinaridade,

Conceito corpo,

Intersetorialidade,

Teorema da pós-modernidade

Análise científica-sóbria de tópicos tabu em torno da relação de gênero, como sexualidade, aborto, homossexualidade, prostituição ou que o privado é político.

Através da análise cientificamente sóbria, o livro revelou problemas ocultos, tornando-os capazes de, portanto, soluções.


Um congresso sobre o 50º aniversário da publicação do trabalho confirmou-o como uma fonte de idéias e uma referência nos aspectos centrais dos estudos sobre mulheres e gênero. O conteúdo mostrou que o resultado em apenas onze meses de trabalho hoje pode ser significativamente suplementado e corrigido em vários pontos deve ser.





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Processo Transexualizador para Homem Trans

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Histerectomia com anexectomia bilateral e colpectomia em pessoas sob processo transexualizador. Complexidade alta, especialidade hospitalar.

Mastectomia simples bilateral em pessoa sob processo transexualizador. Complexidade alta, especialidade hospitalar.

Tratamento hormonal no processo transexualizador. Complexidade média, especialidade ambulatorial.

Acompanhamento no Processo Transexualizador exclusivamente para atendimento clínico. Complexidade média, especialidade ambulatorial.

Cirurgias complementares de redesignação sexual. Complexidade alta, especialidade hospitalar.

Acompanhamento no processo transexualizador exclusivo nas etapas do pré e pós-operatório. Complexidade média, especialidade ambulatorial.






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Processo Transexualizador para Mulher Trans

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Plástica mamária reconstrutiva bilateral incluindo prótese mamária de silicone bilateral no processo transexualizador. Complexidade média, especialidade hospitalar.

Cirurgia plástica mamária reconstrutiva bilateral complementar ao processo de redesignação sexual no sexo masculino no processo transexualizador, incluindo implante de prótese mamária de silicone bilateral. Complexidade média, especialidade hospitalar.

Tratamento hormonal preparatório para cirurgia de redesignação sexual no processo transexualizador. Complexidade média, especialidade ambulatorial.

Tratamento hormonal no processo transexualizador. Complexidade média, especialidade ambulatorial.

Acompanhamento no Processo Transexualizador exclusivamente para atendimento clínico.

Cirurgias complementares de redesignação sexual. Complexidade alta, especialidade hospitalar.

Tireoplastia.  Complexidade alta, especialidade hospitalar.

Redesignação sexual no sexo masculino. Complexidade alta, especialidade hospitalar.

Acompanhamento no processo transexualizador exclusivo nas etapas do pré e pós-operatório. Complexidade média, especialidade ambulatorial.





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Crossdressing, Drag King e/ou Drag Queen

quarta-feira
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Estas três manifestações são consideradas transgênero, se o cruzamento do papel de gênero não for considerado como mero travestismo, no sentido de uma arte de disfarce em público. Por outro lado, o fetichismo de travestis geralmente não é incluído, no qual a mudança de papéis de gênero é apenas temporária e a estimulação sexual é usada, mas em casos individuais a diferenciação pode ser difícil.

Se e em que medida os transexuais aspiram a medidas médicas de ajuste de gênero varia de caso para caso, mas isso é ou foi considerado uma condição necessária para uma mudança legal do primeiro nome ou do status civil.


O oposto do termo transgênero é Cisgênero (do latim cis, ‘transversal’ + ‘gênero’, o ‘gênero social’). Este termo evoluiu do termo zissexualidade, que foi cunhado pelo sexólogo Volkmar Sigusch e se refere a pessoas cuja identidade de gênero coincide com seu gênero biológico inato.



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Noções Básicas

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O termo transgênero era originalmente um termo para pessoas que se identificaram apenas de forma insuficiente ou nada com seu sexo biológico original e sentem seu gênero biológico errado.

Os homens trans são pessoas que receberam o gênero das mulheres, mas que se identificam como homens. Inversamente, as mulheres trans são pessoas que se identificam como mulheres apesar da designação inicial do sexo masculino. Embora muitos transexuais se identifiquem claramente com um gênero, outros rejeitam cada forma única de atribuição ou categorização de gênero.


No entanto, o termo transgênero também é usados ​​como um termo genérico para todas as pessoas que evitam uma clara atribuição de gênero. Como subconceitos bem conhecidos desse termo genérico, eles definem o transexualismo e o travestismo. 

No entanto, ocasionalmente, algumas outras pessoas não transexuais também são referidas como pessoas transgênero que vivem ou sentem empatia por elas constantemente ou predominantemente em um papel de gênero diferente. Estes incluem, por exemplo, Androginia, Crossdressing, Drag King ou Drag Queen.




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Disforia de Gênero

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Disforia de Gênero é o sofrimento que uma pessoa experimenta como resultado do sexo e do gênero que foram atribuídos ao nascimento. 

Nesse caso, o sexo e o gênero atribuídos não correspondem à identidade de gênero da pessoa, e a pessoa é transgênero. Evidências de estudos com gêmeos não sugerem causas psicológicas, mas também podem ter causas biológicas.




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A Identidade Autêntica

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O grau em que os indivíduos se sentem confortáveis ​​com sua aparência externa e aceitam sua identidade autêntica foi denominado congruência transgênera.  

Muitas pessoas transgênero experimentam disforia de gênero, e algumas procuram atendimento médico, como terapia hormonal e cirurgia de mudança de sexo. 

Nem todas as pessoas transgêneras querem essas medidas, e algumas podem não usá-las por razões médicas.








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Estudos de Gênero

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Estudos de Gênero é um campo de pesquisa interdisciplinar que questiona o significado de gênero para cultura, sociedade e ciência. Estudos de gênero estão localizados principalmente nas ciências culturais, sociais e humanas, mas às vezes também em outras áreas de pesquisa - por exemplo, em conexão com medicina ou biologia - são usados. 

Examina a construção do conceito de gênero em diferentes contextos, seu significado e seu impacto na distribuição do poder político, nas estruturas sociais e na produção de conhecimento, cultura e artes. 

As definições implícitas de masculinidade ou feminilidade na vida cotidiana e nas ciências são, elas próprias, objeto de estudos de gênero interdisciplinares e transdisciplinares. O foco está nas questões sobre hierarquia, diferença, papéis e estereótipos de, entre e sobre gênero.


As várias direções de pesquisa de estudos de gênero são devidas a uma abordagem feminista do novo movimento de mulheres e, portanto, têm uma origem política. 

No entanto, existem diferenças nas premissas, prioridades de pesquisa e metas de pesquisa. Estudos sobre mulheres e gênero e estudos de gênero não são claramente distinguíveis. No primeiro caso, os contextos são de pesquisa principalmente, e no segundo contexto é educacional.




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